Passa o tempo, passa a vida, os seres
Vivem tristes e sozinhos ...
Aguardando a beneficência,
De quem vive em bons ninhos.
Choramingam, fazem festas,
Contentam-se com o pouco apenas,
Ignoram o que há no mundo
Tantas almas obscenas....
Com o olhar ingênuo perguntam
O que lhes reserva o destino...
Penso que já nasceram pra vida
Não sabendo o que é um carinho.
O quanto ensinam esses petizes,
Tocam fundo em almas aflitas,
Levam um leme, que é a esperança
De terem os mimos de:
" órfãos crescidos".
Na solidão, sem lar, conseguem
sorrir,
Quem os ampara é o mestre
Divino
Ouçamos a sua voz dizer:
-"Vinde a mim os pequenino"
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